Muito se diz a respeito do uso Dióxido de Titânio nos produtos que usamos. E uma série de perguntas nos vêm à cabeça: Será que é seguro? Pode ser ingerido?
Vamos conhecer um pouco mais sobre o que é e como ele age nos nosso corpo!
O Dióxido de Titânio.
O dióxido de titânio é um composto amplamente usado como filtro solar físico em protetores solares.
Ele é conhecido por ser mais seguro do que os filtros solares químicos pois ao contrário dos filtros químicos (como a oxibenzona) o dióxido de titânio protege a pele formando uma película protetora na sua superfície e refletindo a radiação solar.
Dióxido de Titânio na Alimentação.
Além da sua aplicação como fotoprotetor, o dióxido de titânio é também utilizado como corante alimentar em diversos alimentos.
No entanto, vários estudos demonstraram que o dióxido de titânio pode ter um efeito prejudicial no organismo humano. Ele pode acumular-se no corpo ao longo dos anos e danificar o DNA, causando mutações nas células. Por essa razão ele é considerado um possível cancerígeno.
Com base nesses estudos, a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA) decidiu em 2021 que o dióxido de titânio não pode mais ser considerado seguro como aditivo alimentar.
Apesar destes dados, no Brasil, a utilização do dióxido de titânio em alimentos continua sendo permitida pela Anvisa.
O Dióxido de Titânio na Cosmética
Na indústria cosmética o dióxido de titânio é utilizado como fotoprotetor e como corante. Ele é considerado pelas agências reguladoras como sendo um dos filtros solares mais seguros para os humanos (incluindo crianças) e para o ambiente.
A sua forma de atuação é através da formação de uma película protetora sobre a pele que reflete a radiação solar protegendo a pele.
No entanto, quando o composto é utilizado em produtos em spray, por exemplo protetor solar em spray, ele pode ser inalado durante a aplicação, chegando aos pulmões e consequentemente sendo absorvido pelo corpo. Desta forma, a contaminação do organismo humano pelo dióxido de titânio pode ocorrer pela inalação.
Em muitos produtos de skincare o dióxido de titânio também pode estar presente em nanopartículas. Vários protetores solares utilizam este filtro físico na forma nanoparticulada para reduzir o efeito branco que o composto deixa sobre a pele. Quando presente nesta forma, o dióxido de titânio pode ser absorvido pela pele e entrar na corrente sanguínea causando toxicidade para o organismo humano.
Porque usamos Dióxido de Titânio nos Protetores Solares da KHOR
Para que ocorra absorção cutânea do dióxido de titânio ele tem de estar na sua forma nanoparticulada, ou seja, em partículas muito pequenas que atravessam a pele e entram na corrente sanguínea.
O protetor solar da KHOR utiliza os filtros físicos (óxido de zinco e dióxido de titânio) na sua forma micronizada (não nano). Isso significa que as partículas de dióxido de titânio e de óxido de zinco são grandes demais para atravessar a pele e por isso não chegam na corrente sanguínea não causando toxicidade para o corpo.
A dimensão das partículas dos filtros físicos utilizados pela KHOR é fiscalizada pelo IBD que certifica que a fórmula é 100% segura para a nossa saúde e para o meio ambiente.
Os filtros físicos presentes na fórmula da KHOR atuam na fotoproteção formando uma película protetora sobre a pele que é praticamente imperceptível devido à micronização dos compostos.
Além da sua fórmula livre de filtros físicos nanoparticulados, os protetores solares da KHOR são 100% livre de filtros solares químicos (como benzofenona, oxibenzona, avobenzona, homosalato, octinoxato, octocrileno, etc.) e não contém compostos nocivos como parabenos, petrolatos, silicones, ftalatos, fragrâncias sintéticas, corantes sintéticos, ingredientes trangênicos.
Outra vantagem dos protetores solares da KHOR é que eles são produtos Reef Safe. Enquanto os protetores solares formulados com filtros químicos ou com filtros físicos nanoparticulados atravessam as células dos corais causando o seu branqueamento, os protetores solares da KHOR são 100% seguros para os ecossistemas marinhos.
Conclusão
O dióxido de titânio é considerado 100% seguro para aplicação cutânea na forma micronizada (não nanoparticulada). Por outro lado, o dióxido de titânio pode ser considerado prejudicial para a saúde quando é ingerido, inalado ou absorvido pela pele.
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